Esta é a história de Artur, um andarilho valente que em sua caminhada salva a bela Isadora das garras de uma onça. Isadora precisa encontrar a Pedra do Meio-Dia para salvar seu reino enfeitiçado por um gigante com um sortilégio atroz. A narrativa é toda em forma de cordel e no final do livro Bráulio Tavares explica as origens e características deste gênero.aolp
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Sobre o autor
Braulio Tavares nasceu em Campina Grande, PB, em 1950, e mora desde 1982 no Rio de Janeiro. Além de romances e contos, publicou também vários folhetos de cordel e livros de poemas, entre eles A Pedra do Meio-Dia, ou Artur e Isadora (Editora 34, São Paulo, 1998), O homem artificial (Sette Letras, Rio de Janeiro, 1999) e Os martelos de Trupizupe (Engenho de Arte, Natal, 2004).
Compositor de música popular e dramaturgo, organizou também a antologia dos folhetos do cordelista Raimundo Santa Helena (Hedra, São Paulo, 2003), entre outras coletâneas, e mantém uma coluna diária sobre cultura no Jornal da Paraíba. Entre seus livros destaca-se Lampião e Lancelote (2006), que ele mesmo escreveu e desenhou, premiado no Salão Internacional de Bolonha de 2007.
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Sobre o ilustrador
A paulistana Cecília Esteves formou-se em Arquitetura pela USP e trabalha com desenho e animação, empregando as mais diversas técnicas. Suas ilustrações para o livro A Pedra do Meio-Dia, de Braulio Tavares, receberam a láurea "Altamente Recomendável" da FNLIJ em 1999.