Na sociedade moderna, o tempo é o nosso bem mais valioso e finito. Mas o que acontece quando ele é usurpado pela ineficiência de uma empresa ou pela negligência, imprudência ou imperícia de terceiros? Esta obra investiga um dano muitas vezes invisível: a perda do tempo existencial, que nos desvia dos nossos projetos de vida. Através de uma análise comparada entre Brasil e Portugal, o livro coloca lado a lado duas poderosas ferramentas jurídicas: a inovadora Teoria do Desvio Produtivo do Consumidor, nascida no Brasil para compensar o cidadão pelo tempo desperdiçado, e a consagrada Teoria da Perda de uma Chance, de origem francesa. A autora demonstra os pontos de convergência e divergência entre elas, revelando como ambas podem ser usadas para defender a ideia de que o tempo não é apenas um recurso, mas um direito fundamental que precisa ser protegido. Marca: Não Informado