É em Nordestina, uma cidadezinha sem futuro, o cená rio da doidice de Antô nio por Karina.
É onde se torna cada vez mais frequente o passeio das sombras deixando a cidade pelo asfalto quente, onde os diá logos nem se mpre conversam e onde uma má quina é instalada.
É lá mesmo, onde o nada insiste em acontecer todos os dias, que um dia algo acontece.