Em seu livro de estreia, o autor compartilha reflexões que transitam com humor e emoção entre o sagrado e o profano, entre o casual e o profundo, seja nas relações amorosas ou consigo mesmo. Irreverência, desilusão e desejo, provocam-nos agradáveis conexões ante a impermanente complexidade do cotidiano exposto. Com a mesma sagacidade que utiliza para analisar estatísticas e cenários em sua carreira como pesquisador, o autor se permite reviver e descrever suas experiências com honestidade e estética na forma de sonetos e poesia contemporânea. A tinta marca, fere, transfere e se refere a uma humanidade em trânsito, ou apenas tinge a folha com pensamentos soltos. Soltos? A cada leitura, os pensamentos criam novas trajetórias rumo à nossa absurdidade cotidiana. Cotidiano, transcendência e amor. Marca: Não Informado