Em Aláfia Caminhos Abertos a autora desenvolve um exercício narrativo a partir de memórias acumuladas por outras pessoas e de análise de documentos jurídicos que recontam o fato numa perspectiva processual. Seu texto oscila, como as montanhas de Minas, entre doce e amargo. Um amargor de feridas mal curadas. Uma história simples e comum, mas que marca o início de uma jornada por novos caminhos. Caminhos abertos em meio à dor e ao tradicionalismo das cidades pequenas que, encravadas entre montanhas, não parecem oferecer horizontes mais amplos. Autora: Maria Angélica dos Santos