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O livro Amém Marcos! é mais uma homenagem ao grande atleta e ídolo da torcida palmeirense, Marcos, com 200 páginas com fotos incríveis que registram momentos marcantes da história do craque!
O livro possui fotos de defesas, treinos, entre outras, os registros fotográficos foram feitos pelo fotógrafo oficial do Palmeiras, Cesar Greco, que é formado em jornalismo desde 2003 e atua como fotografo desde 2000.
Esta é uma edição que os alviverdes não podem deixar de ter! Uma recordação de um dos grandes nomes da história da Sociedade Esportiva Palmeiras.
Marcos Roberto Silveira Reis, o popular São Marcos, apelidado desta forma por conta de defesas consideradas um verdadeiro milagre! Ele é paulista da cidade de Oriente, nascido em 4 de agosto de 1973.
Sua atuação no futebol começou no modesto time, Lençoense, localizado na cidade de Lençóis Paulista, onde atuou nas categorias de base até 1992, ano em que foi contratado pelo clube Palmeiras como jogador profissional.
Vestiu a camisa do time do Parque Antártica de 1992 até 2012, é considerado pelos torcedores um dos maiores ídolos da história do clube. Em sua carreira profissional só atuou no clube alviverde e foi decisivo em várias conquistas de títulos.
Mesmo Marcos sendo fortemente ligado ao Palmeiras, conseguiu cativar a simpatia e a admiração de pessoas que torcem para outros times, devido ao fato de ser uma figura simpática, bom caráter e ser um dos grandes goleiros do cenário nacional.
Em 2002 Marcos defendeu as cores verde e amarela da Seleção Brasileira. A copa deste ano foi sediada simultaneamente em dois países asiáticos, Japão e Coréia do Sul.
O goleiro foi titular absoluto da seleção comandada por Luís Felipe Scolari, mais conhecido como Felipão, seus reservas eram os atletas: Dida e Rogério Ceni.
Foi uma grande conquista para o povo brasileiro e a redenção do goleiro Marcos, que foi considerado por muitos um dos melhores goleiros do futebol mundial.
Marcos teve grandes atuações, defesas dignas do São Marcos, entre elas a cobrança de falta de Neuville na final contra a seleção Alemã, que por sinal foi eleita pela FIFA a melhor defesa da competição.
Marcos, o São Marcos dos Palmeirenses, escreveu uma bela história em campo.
''Deixei de ser apenas um jogador de futebol quando recusei uma proposta de R$ 45 milhões para jogar no Arsenal, da Inglaterra, e preferi disputar a Série B do Brasileiro pelo Palmeiras.'' Marcos - Goleiro do Palmeiras
Joelmir Beting iniciou sua carreira jornalística em 1957, trabalhando como repórter esportivo nos jornais O Esporte e Diário Popular. Mas, teve grande atuação como jornalista econômico e passou por grandes empresas do ramo, como Folha de S.Paulo, O Estado de São Paulo, rádio Jovem Pan, telejornais da Record, Bandeirantes e Rede Globo.
O jornalista era um palestrino apaixonado, no prefácio escrito para o livro Amém, Marcos! Ele faz uma comparação entre um padre e o goleiro Marcos, referindo-se a eles como pessoas abençoadas, um homem de Deus, o padre, e Marcos, o santo goleiro do Palestra. Ambos com histórias diferentes, mas que comoveram pessoas.
Em um dos trechos do prefácio, Beting escreve: ''...Fui repórter esportivo por cinco anos. Em 1961, vi o Pelé fazer um gol no Maracanã que me inspirou a dar uma placa a ele - a que gerou a expressão “gol de placa”. Desde que o vejo na nossa meta, Marcos, a partir de 1996, gostaria de ter continuado na imprensa esportiva só para coroá-lo com honras.''
Como jornalista econômico o bordão que se tornou conhecido foi: “Na prática, a teoria é outra”, mas como torcedor e fã do seu aliverde ele disse: “Explicar a emoção de ser palmeirense a um palmeirense é totalmente desnecessário. E a quem não é palmeirense... É simplesmente impossível”.
Prefácio exclusivo de Joelmir Betting
Nenhum fotógrafo tirou mais - ou melhores - fotos do goleiro do que Cesar Grecco. Fotógrafo oficial do Palmeiras, Cesar acompanhou de perto toda a trajetória de São Marcos. Segundo o próprio Marcos, neste livro você encontrará “(...) fotos de defesas, de jogos, de treinos, de concentrações, de vestiários, de desconcentrações, de conquistas, de dores. Tem de tudo. Como é a vida de um atleta. Como é a vida de uma pessoa comum. Como eu sou. Sempre fui. Espero sempre ser.”