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Bertrand Russell 3 Em 1

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“Bertrand Russell escreveu a melhor prosa de todos os filósofos de língua inglesa do século XX.” Anthony Howard, The Times No que acredito Nada é sagrado. Sexo, moral, política, sociedade – todo assunto é páreo para o gênio ácido e a mente lúcida de Bertrand Russell. Em No que acredito, publicado em 1925, o filósofo reflete sobre o papel e a influência da religião na vida das pessoas. Trata-se de um livro emblemático do seu célebre e articulado ateísmo, além de ser um dos textos mais difundidos do autor. As ideias desse ensaio eram – e ainda são – ousadas, controversas e, para os religiosos, extremamente profanas. Um trabalho notável, espirituoso e deliciosamente escrito, que é a melhor porta de entrada para a obra e o pensamento deste incomparável matemático e humanista. Por que não sou cristão Por que não sou cristão é considerado um dos mais blasfemos documentos filosóficos jamais escritos. Se a religião fornece respostas às perguntas que sempre atormentaram a humanidade – por que estamos aqui, qual a razão da vida, como devemos nos ­com­­por­tar –, Russell dissipa essa zona de ­conforto, ­deixando-nos com alternativas mais ­per­turbadoras: responsabilidade, autonomia e consciência do que fazemos. Apesar do tom bem-humorado, Por que não sou cristão coloca ao leitor questões que nunca mais poderão ser ignoradas. Ensaios céticos “Essas proposições podem parecer moderadas; no entanto, se aceitas, revolucionariam de modo absoluto a vida humana.” Com essas palavras Russell introduz este trabalho verdadeiramente ousado. Para ele, não era uma contradição se declarar cético e ao mesmo tempo acreditar que a razão pudesse transformar a vida humana. O resultado é esta coletânea de ensaios, a maioria dos quais escritos nos anos 1920, sobre assuntos que continuam no furacão das polêmicas: o perigo das guerras doutrinárias, a busca pela felicidade, a questão liberdade versus autoridade na educação, entre outros. Neste conjunto de textos, o autor aponta uma luz no fim do túnel: a inteligência como único remédio capaz de sanar as doenças de que o mundo sofre. Nobel de Literatura de 1950 Argumentos de venda: 1) Reúne em um só volume três das principais obras do autor sobre ética e religião: No que acredito, Por que não sou cristão e Ensaios céticos. 2) O britânico Bertrand Russell (1872-1970) foi um dos maiores pensadores do século XX. Filósofo, matemático e ensaísta, foi um dos grandes popularizadores da filosofia e recebeu o prêmio Nobel de Literatura de 1950. Pacifista, posicionou-se diante dos temas mais candentes de sua época, condenando o totalitarismo stalinista e a invasão norte-americana do Vietnã. É comparado a Voltaire e a Sartre. 3) Em No que acredito (1925), ele reflete sobre o papel e a influência da religião na vida das pessoas. Trata-se de um livro emblemático do seu célebre ateísmo. As ideias desse ensaio são ousadas, controversas e até blasfemas. Um trabalho notável, espirituoso e deliciosamente escrito, que é a melhor porta de entrada para a obra e o pensamento deste incomparável humanista. Com a mesma força com que repudia a fé religiosa, Russell acredita no ser humano, acima de todas as coisas. 4) Por que não sou cristão traz ensaios sobre religião e temas correlatos e é considerado um dos mais blasfemos documentos filosóficos jamais escritos. Se a religião fornece respostas às perguntas que sempre atormentaram a humanidade – por que estamos aqui, qual a razão da vida, como devemos nos comportar –, Russell dissipa esse conforto, deixando-nos com alternativas mais perturbadoras: responsabilidade, autonomia e consciência do que fazemos. 5) Ensaios céticos começa com as seguintes palavras: “"Essas proposições podem parecer moderadas; no entanto, se aceitas, revolucionariam de modo absoluto a vida humana." O que segue é uma coletânea de ensaios, a maioria dos quais escritos nos anos 1920, sobre assuntos que continuam na ordem do dia: o perigo das guerras doutrinárias, a busca pela felicidade, a questão liberdade versus autoridade na educação, entre outros. O filósofo John Gray afirmou, sobre este conjunto de texto, serem "alguns dos mais bonitos e interessantes ensaios escritos da língua inglesa". 6) Russell foi um raro matemático a expressar ideias e opiniões sobre todas as facetas da vida humana. 7) Os textos do autor reúnem virtuosismo intelectual com uma genuína compaixão pelo leitor e pela humanidade. 8) Como pensador, Russell sempre foi prático: se preocupava em como a filosofia pode melhorar a vida das pessoas e das comunidades em geral - e nesse sentido ele se assemelha a filósofos contemporâneos como Alain de Botton e Luc Ferry.

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