O Tempo Morreu De Fomeos Sonhos Engordaram Sob A Parede Que Ruíao Céu Choveu Fogo E Cinzasmas Nós Nós Sorrimos E Cantamos Por Mais Um Diase Tudo Fosse Feito De Um Doce E Açucaradose A Onda No Mar Fosse Verde Esperançadose O Vermelho Das Bandeiras Não Fosse De Sangue Derramadoo Mestre Missãoa Juventude De Marfim E Ilusãoa Pureza Morta No Corredor Confusoos Erros Que Ventam Nas Valetas Além Pulsoó Pureza Perdida Entre Páginas De Livros Velhos E Mofadosa Sujeira Cama Bagunçadaa Infâmia O Demônio Na Garrafao Acerto De Contas Com O Moribundoa Homeopática Destruição Do Mundomacacos Dançarinosfeitos De Concreto Sãonão Pela Força De Paladinosmas Por Serem Filhos Do Clarãodancemdancemcomemoremé A Festa Em Que O Barqueiro Ébrioaguarda Sentado No Cantoo Primeiro Sóbrio Roncodo Bom Menino Mais Sériobreve Século De Pólvora E Carvãoeram Os Extremos Anfitriões Da Escravidãoo Homem E O Abismoo Medo E O Pessimismoa Cantiga O Niilismoa Certeza Do Doméstico Precipíciomarchem Comigo Crianças Ao Cemitériorebolem Nas Covas Brinquedos Deletériosamanheçam Com Certezas De Futuro Abjetoseja Bemvindadelicada E Quebradiça Geração De Concreto