Arnoldo Bosques estreia em livro com estes poemas destilados nas mesas dos bares. Escrevendo sobre as amadas mulheres, seus desejos de ébrio ou sobre seus compas, o autor, como um vagabundo iluminado, atravessa as ressacas para nos mostrar que faz uma poesia que chega num jato, na cara, espalhada e sem dó. “Não se trata aqui da poesia que se esfacela num suspiro, não. Falamos da poesia que aos poucos se dissolve e se faz grumo nos lábios, da ferida e do gozo”, nos diz Sérgio Muknicka no prefácio da edição. > Sobre o autor: Arnoldo Bosques, 34, escritor ébrio-espontâneo, argentino-brasileiro, poeta de poucas palavras e alternadas aliterações. Ama as mulheres, merlot e massagens. Edita o blog Toda Terça Tem Tequila (cuecacola.wordpress.com) e compõe a série #PoemasÉbrios. O Arnoldo é um heterônimo da Tainá Justo, 34, escritora, cientista social e sapateadora. De Araraquara (SP), ama música brega, Beatles e bandalheiras bem versadas. Possui pseudônimos e pandemônios. Marca: ISTO EDIÇOES