Com sangue, violência e estilo, Ana Paula Maia lança o olhar ao outro, e extrai, de cada um, sua qualidade mais humana. E assim subverte qualquer atitude condenável em feito redentor. Mas não há luz nesse heroísmo. Também não há trevas. É um momento repleto de cinzas, de um tom intermediário, suspenso no tempo. Uma atmosfera claustrofóbica, que pretende envolver e hipnotizar o leitor.