Cezar Augusto Mendonça França

São Paulos, 31 de outubro de 1996. Era um deia de "céu de brigadeiro", cenário perfeito para mais um voo comercial do Fokker 100 da TAM. O modelo PT-MRK pintado de azul marinho celebrava o prêmio que a companhia aérea havia recebido por ser a melhor regional de voos do mundo. Mas, naquela manhã de quinta-feira, a aeronave foi protagonista de um dos maiores desastres aéreos em área urbana da história do Brasil. O voo 402 dizimou 99 vidas entre tripulantes, passageiros e pessoas em solo. Um dos últimos corpos a ser encontrado em meio aos destroços do avião foi do advogado e amazonense Cezar Augusto. O menino de origem pobre que se tornou um brilhante defensor da lei, desde tenra idade chamava a atenção por sua genialidade e coragem. Motivado especialmente pela promessa feita à sua mãe de tirá-la da miséria e dar a ela uma vida digna. Na juventude contou com a parceria de um "amigo-irmão" em busca do propósito de vencer na vida. "Jamais de destrói" é uma citação própria do biografado. As derrotas nuncadestruiram sua persistência de continuar lutando - nem mesmo a morte pôde destruir seu legado, fruto de seus esforços e caráter aqui deixados.
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