Publicado em 1981, pouco antes de sua morte e num momento em que os países africanos entravam na década final de suas lutas por independência, a obra encarna um “otimismo vigilante” que, nas palavras de Diop, significa que “cada povo, armado com a su a identidade cultural recuperada ou reforçada”, poderá enfim se ver inclinado a “desejar que todas as nações se deem as mãos para construir a civilização planetária, em vez de submergir na barbárie.