Neste Livro Chesterton Expõe Seu Pensamento Sobre Diversos Temas, Debates E Ideias Que Vicejavam Na Cultura Inglesa De Seu Tempo Contra O Catolicismo, Refutando Cada Uma Delas Com Inteligência, Eficiência E Compaixão. Em Suas Próprias Palavras, O Autor Diz A Razão Pela Qual Escreveu O Livro:Se Nesta (Minha) Existência Excessivamente Feliz E Preguiçosa Descubro Que Meus Companheiros De Religião Estão Sendo Execrados Com Insultos Por Dizerem Que Sua Religião É Verdadeira, Não Seria Correto Que Eu Não Me Colocasse Na Posição De Ser Também Insultado. Sete Anos Após Sua Conversão Do Anglicanismo Para O Catolicismo, Chesterton Se Coloca Na Frente De Batalha Para Ser Execrado Como Seus Irmãos Católicos, Que Confessam Sua Fé Publicamente, Numa Inglaterra Majoritariamente Anglicana E Racionalista. A Coisa, - Segundo O Professor E Tradutor Do Livro Antônio Anghet, - É Antes De Tudo Uma Confissão De Fé. Hilaire Belloc, Seu Grande Amigo E Companheiro De Batalhas, Disse A Respeito Do Livro:De Todos Os Livros De Chesterton, A Coisa É O Mais Profundo E O Mais Claro. Estou Curioso E Até Meditativo A Respeito Do Destino Provável Do Livro. Se Ele For Lido Pela Geração Agora Jovem, Isso Significará Que A Inglaterra Começa A Pensar. Se Ele For Esquecido, Isso Significará Que A Capacidade De Pensar Está Naufragando, Pois Não Há Nenhum Lugar Onde O Pensamento E A Exposição Clara Esteja Atualmente Mais Presente Do Que Nesse Livro. Nos Ensaios Do Livro, Chesterton Trata De Todos Os Assuntos Na Perspectiva Do Catolicismo: Dos Seus Valores Morais, Dos Seus Santos, Da Sua Doutrina, Dos Seus Dogmas, Da Sua Alegria. Leia Mais