Em Coisas que não quero saber ela tece uma resposta tão feminina quanto feminista ao conhecido ensaio de George Orwell Por que escrevo , de 1946. Aqui ela reflete, literariamente, sobre as razões que a levaram a escrever, tendo como pano de fundo a África do Sul, onde cresceu e onde seu pai foi preso por lutar contra o apartheid; o subúrbio londrino em que, exilada, passou a adolescência; e Maiorca, a ilha espanhola que é como um refúgio na maturidade.