Crime em duas eras

No ano de 1137 d.C., no Reino das Três Bandeiras, localizado no interior da França, o abade James Pouvery e o duque Jacques Chevalier tentam resolver um caso pesado envolvendo a morte de, até então, treze camponeses que foram encontrados decapitados. No Brasil dos tempos atuais, cinco jovens — Thiago, Murilo, Renato, Sofia e Júlia — aficionados por ciências e história medieval criam uma máquina para mostrar cenas de qualquer período histórico como se fosse num documentário. Só que a máquina, ajustada para o período da Europa medieval, estava ligeiramente desregulada e acaba transportando Thiago exatamente para o Reino das Três Bandeiras, em plena época em que um decapitador estava em ação.
A partir daí, é correria dos dois lados do tempo: Thiago e o exército de Jacques Chevalier, o batedor-chefe da cavalaria, Remy Legrand, juntamente dos chefes da infantaria, Louis Gouthier, e da artilharia, Olivier Marchand, tentando desvendar o mistério do decapitador, enquanto os amigos de Thiago tentam a todo custo, e sob enorme pressão dos pais do garoto, trazê-lo de volta para os dias atuais, isso tudo ainda tentando modificar minimamente a linha do tempo.