Do pó da terra te esculpi / E teu corpo delicado modelei; O quão realizado me senti / Contemplando a obra que criei. / Soprei em tuas narinas / E ser vivente passaste a ser; / Tuas insinuantes curvas femininas / Tornaram-se a razão do meu viver. / Teu corpo é o meu prazer / E da minha vida és o sentido; / De toda árvore poderás comer / E nada te será proibido.