De um jeito diferente. O meu jeito pode contribuir tanto com os adolescentes, como seus pais e familiares, assim com outras pessoas em geral que têm convívio com o autismo, podendo se beneficiar com esta visão diversa de realidade da sociedade. Dar voz a quem geralmente não é ouvido e nem compreendido pode ser um marco, um diferencial para o próprio autoconhecimento e melhora na qualidade de vida, minimizando as interferências externas. Você concorda com esta visão? Já havia parado para analisar sobre este ângulo?