Depois de Mugido, Marília Kosby retorna com fôlego para o desmonte. Não só o da doma, do corpo que cai, das tradições violentas e das bestas assentadas sobre nossas cabeças, mas também o gesto literário de, ruína sobre ruína, erguer novas imagens. Marília recostura memórias pessoais e coletivas, brinca com monstros, faz poesia: não apenas pela forma, mas sobretudo pela força. Marca: Não Informado