Entre muros, vultos e entes

Oton Belical inicia sua caminhada na busca pelo autoconhecimento com a sensibilidade de uma flor que desabrocha diante das questões do bom e bem-viver. O protagonista mergulha numa emocionante transformação espiritual e transcendental, permeado por elementos filosóficos enriquecedores. Adentra em um ambiente altamente contemplativo e introspectivo em seu âmago, com uma profundidade tamanha, convidando os leitores a embarcarem num cenário de sua vida e de suas experiências ao longo dela. A obra é carregada de simbolismo e mensagens poderosas, dando um ar de mistério e segredos da mente do Belical, imergindo numa pseudorealidade cheias de indagações críticas e reflexivas sobre o personagem e sua saga, oferecendo ao público uma leitura promissora e um conteúdo único.