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Esquerdismo, Doença Infantil Do Comunismo

(Cód. Item 1571302955)

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Oitavo volume da coleção Arsenal Lênin, Esquerdismo, doença infantil do comunismo é um ensaio publicado pela primeira vez em 1920 e escrito às vésperas do II Congresso da Internacional Comunista. Na obra, Lênin aborda diretrizes para o futuro da Revolução e critica o que chama de “esquerdismo”, tendência dogmática de alianças e transição linear para o comunismo, defendida por várias tendências de partidos comunistas europeus e repudiada pelo autor. A obra conta também com o anexo "Sobre a doença infantil do 'esquerdismo' e o espírito pequeno-burguês", texto de 1918 que antecipa a argumentação de Lênin sobre o assunto. A guerra civil travada na Rússia após 1917 e o fim da Primeira Guerra Mundial marcavam o cenário conturbado da época. Na esteira da criação da Terceira Internacional, a obra tornou-se um guia para as forças políticas que aspiravam fazer parte do grupo. Lênin aborda em que condições se deve ou não fazer alianças, a participação nos parlamentos burgueses e os acordos possíveis com as mais variadas tendências políticas. Com tradução direta do russo, Esquerdismo, doença infantil do comunismo é uma leitura que enriquece o debate atual sobre alianças pragmáticas. Há passagens na obra em que Lênin aborda a instabilidade dos sentimentos de revolta e como isso pode sucumbir em um cenário totalmente oposto, como foi o caso do fascismo na Itália, que se consolidou na década de 1920: “O pequeno burguês ‘enfurecido’ pelos horrores do capitalismo é, tal como o anarquismo, um fenômeno social característico de todos os países capitalistas. A instabilidade desse revolucionarismo, a sua esterilidade, a característica de se transformar rapidamente em submissão, em apatia, em fantasia, mesmo num entusiasmo ‘furioso’ por uma ou outra corrente burguesa ‘da moda’ – tudo isso é de conhecimento geral”. Trecho “O parlamentarismo está ‘historicamente caduco’. Isso está correto em termos de propaganda. Mas todos sabem que daí até a superação prática há uma enorme distância. Já há muitas décadas se pode declarar, com inteira razão, que o capitalismo está ‘historicamente caduco’, mas isso não elimina de modo nenhum a necessidade de uma luta muito prolongada e muito obstinada no terreno do capitalismo. O parlamentarismo está ‘historicamente caduco’ no sentido histórico universal, ou seja, a época do parlamentarismo burguês terminou, a época da ditadura do proletariado começou.

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