Um povo não pode elaborar o seu futuro, ou mesmo chegar a compreender o seu presente, se perder a lembrança das suas raízes. Uma nação não pode sobreviver se for atacada de amnésia histórica. Conhecer os nossos rumos é um dever para com o nosso próprio porvir. Como indica Luiz Carlos Ramiro Jr., a exposição Caminhos da Independência: duzentos anos de Brasil, 1822-2022 inaugurada em 31 de outubro de 2022 e encerrada em 30 de janeiro de 2023, no âmbito das ações em prol do Bicentenário da Independência do Brasil buscou apresentar os extratos da originalidade nacional através dos documentos. Através deles percebemos a vocação brasileira para o encontro e a concordância.