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Fabricação de “Ferros” no Brasil: Da “Fábrica Patriótica” ao Vale Fluminense do Paraíba (1812–1941): Uma História sem Compromissos Ideológicos

(Cód. Item 1577172435)

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Neste livro, trataremos da história da implantação, desde o Brasil colonial, da “grande siderurgia”, a qual, finalmente, seria realizada em fins do histórico período do Estado Novo. Indústria de base, geradora de forte polissemia industrial, mas dependente da aplicação de expressivos capitais intensivos, e de retorno em prazos dilatados, a luta por sua implantação foi longa e tumultuada, terminando após a intervenção Estatal. As primeiras medidas para implantar uma fabricação de ferros teriam ocorrido em 1803, com a publicação, em Lisboa, da “Memória”, de Martim Francisco Ribeiro de Andrada, recomendando a construção, em Sorocaba-SP, daquela que será a fábrica de ferro de São João do Ipanema. Após chegar ao Brasil, em 1808, o príncipe regente, D. João, aprovaria o projeto do Intendente Câmara, para uma nova fábrica de ferro, dotada de um alto-forno, em Morro do Pilar-MG. Em 1812, Ludwig Von Eschwege recebia a missão de modernizar a mineração do ouro e realizar a metalurgia do ferro em Minas Gerais, e em 1814, fundava a “Fábrica Patriótica”, dotada de quatro forjas catalãs, nas proximidades de Congonhas do Campo-MG. Essa foi uma “fábrica-escola” para a siderurgia em Minas Gerais, por-quanto fez constelar-se de forjas todo o interior mineiro até 1896, quando o primeiro alto-forno, no Brasil, passaria a operar em Itabirito-MG, usando o carvão vegetal como combustível e agente redutor. Em 1920, o grupo belgo-luxemburguês Arbed instalaria na cidade de Sabará, junto às suas jazidas minerais da Serra do Curral, a primeira aciaria e laminação de ferros redondos, com capacidade para 25.000 t/ano de aços acabados. Em 1938, com o início da Segunda Guerra Mundial, seria assinado o Acordo de Washington, no qual o Governo Getúlio Vargas se comprometia em fornecer minérios de ferro para os EUA, e estes, por intermédio do EXIMBANK, comprometiam-se a emprestar ao Brasil 25 milhões de dólares. Em seguida, em 1941, seria constituída a Companhia Siderúrgica Nacional, cuja aciaria e alto-forno a coque, com capacidade inicial para 600 mil toneladas anuais, em aços acabados, seria implantada em Volta Redonda-RJ, em 1942.

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