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Como Picasso Que Jogou A Dor Da Guerra No Rosto Do Mundo Pablo Moreno Rompe A Casca Do Olhar O Dele E O Do Leitor Já Acostumado Às Feiuras E Às Belezas Do Cotidiano Rasga A Pele Fere Revela Com A Tinta Das Palavras As Dores Das Feridas Abertas Mal Cicatrizadas Não Tratadas A Guerra Abandono Injustiça Perdas Dores Tão Profundas Quanto Banais O Que Sei Eu Das Dores Dos Outros O Que Quero Eu Saber Das Dores Dos Outros Para O Cronista Não Se Trata De Querer Como Escreveu Ezra Pound Os Artistas São As Antenas Da Raça E Sendo Antena O Cronista Não Escapa Vê Sente E Ainda Bem Se Expressa A Arte Cumpre Seu Papel Humanizador O Artista Cumpre Seu Papel Social O Artista Aqui Como Picasso Em Seu Guernica Mostra O Feio Mas Também Revela A Beleza Possível O Amor Os Encontros A Memória Afetiva A Solidariedade A Flor E Então Seguimos Acreditando Que Um Mundo Melhor É Possível A Palavraarte Sendo Dor E Revelando A Cura Aos Que Enxergam A Flor Onde Parece Só Haver Lixo Aquela Flor De Drummond Que Furou O Asfalto O Tédio O Nojo E O Ódio Viva A Arte A Palavraarte Que Nos Põe De Frente Em Frente À Frente Da Guerra E Da Flor E Nos Faz Melhores