Estudos científicos sobre esta atividade se tornam complexos na medida em que há requisitos de segurança e sigilo legítimos, auditáveis pelas autoridades competentes, mas que tornam os objetos e práticas da atividade de inteligência menos acessíveis para pesquisadores em comparação com outros temas de políticas públicas. Nesse sentido, ainda são poucos os acadêmicos que enveredam pelos estudos da atividade de inteligência de Estado e de Segurança Pública no Brasil. Aos poucos, porém, a pesquisa científica sobre a atividade, conduzida inclusive por profissionais vinculados à área, começa a produzir massa crítica característica de um campo epistêmico emergente. Marca: Editora Parabellum