Ilustrando um Japão raramente retratado na ficção, Kirino compõe um painel de vidas torturadas ocultas sob uma aparência de normalidade em Grotescas. Para isso, usa o assassinato de duas prostitutas como ponto de partida do romance. A autora já foi indicada para o prestigiado prêmio Edgar Allan Poe com Do outro lado, publicado pela Rocco.