Havia no horizonte uma cidade, de João Vitor Bentes, é um convite para percorrer paisagens poéticas onde memória, tempo e existência se entrelaçam. Estamos diante de uma obra poética marcada por imagens densas e sugestivas, ritmo musical e uma dicção que oscila entre o clássico e o contemporâneo. Os versos deste livro, por vezes breves como um sopro, por vezes longos e meditativos, instauram atmosferas de contemplação e inquietude, sondando os limites entre vida e morte, luz e sombra, esperança e desencanto. Um livro que não apresenta apenas uma reunião de poemas: é uma travessia pelo horizonte interior do ser, conduzida por um autor que transforma silêncio em linguagem e ausência em eternidade. Marca: Não Informado