Esta Coletânea Reúne Reflexões Em Torno Da Beleza, Do Mistério E Da Experiência Sobre Sujeitos, Cujas Vivências Tornadas Visíveis Pela Palavra Escrita (E Pela Academia), Raramente Serão Lidas Por Eles E Ou Aqueles, A Partir Dos Quais Realizamos Nossas Pesquisas. É Disso Que Trata Este Trabalho Coletivo: Do Desafio E Da Importância Da História Oral Aliada Ao Cotidiano De Vivência Dos Sujeitos, Que Possibilitam Trazer À Tona Outros Modos De Construção Do Conhecimento. Faz Lembrar Giorgio Agamben (O Fogo E O Relato, 2018), Ao Decifrar Uma Abordagem Em Torno Do Estatuto Especial De Um Livro Destinado A Olhos Que Não Podem Lê-Lo , Revelando Que É Isso Que Torna Sua Escrita Mais Interessante Do Que A Que Foi Escrita Somente Para Quem Sabe Ou Pode Ler .