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Livro - Ler o Mundo

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Ler o mundo é o mais novo livro que o poeta, cronista, ensaísta e administrador cultural Affonso Romano de Sant’Anna lança pela Global Editora.

Nele, o autor, que tem uma respeitável experiência na área do livro, da leitura e da biblioteca, oferece um amplo painel do que é “‘ler o mundo”.

Trata-se de uma obra em que o autor, com base em sua experiência na área da cultura, se articula para ler o ontem e o hoje a partir do espaço brasileiro.

Seu olhar se estende de Mulungu (PB) e Morro Reuter (RS) a Faxinal do Céu (PR), passando por França, Colômbia, Egito, Alemanha, Nova York e Rússia, entre outros.

Presidente da Biblioteca Nacional durante seis anos (tendo passado por três presidentes da República e seis ministros da Cultura), presidente do Conselho do Cerlalc (Centro Regional do Livro e da Leitura para América Latina e o Caribe), criador do Sistema Nacional de Bibliotecas e do Proler, Affonso Romano de Sant'Anna sempre batalhou pela institucionalização de uma “política cultural.

Na terceira parte do livro Affonso Romano de Sant'Anna registra o que foi assumir a Biblioteca Nacional em plena crise decorrente do desmantelamento de várias instituições culturais feitas pelo governo Collor.

Narra como a primeira reunião da diretoria da FBN terminou no telhado do prédio para que seus auxiliares vissem a extensão e a profundidade dos problemas, assim como conta o que foi enfrentar o corporativismo retrógrado, a luta para restaurar o prédio central, conseguir novas salas em outros, iniciar a recuperação do Anexo, modernizar a área de informática da instituição, criar um conjunto coral e ver a frequência de leitores multiplicada.

E mais: dar início à exportação da literatura brasileira, preparar a Feira de Frankfurt (Alemanha) e o Salão do Livro (França).

Pouco tempo depois de assumir a presidência, a Biblioteca Nacional já era considerada a instituição federal que melhor funcionava no Rio de Janeiro e foi avaliada como um case de sucesso pela Fundação Getúlio Vargas. Pessoas que haviam roubado livros da instituição começaram a devolvê-los e aposentados se ofereciam para trabalhar gratuitamente na entidade.

Enfim, em Ler o mundo Affonso Romano de Sant'Anna toca nos paradoxos da cultura brasileira: enquanto os bandidos e marginais da favela do Pereirão pediam a expansão do Proler, o ministro da Cultura Francisco Weffort fazia tudo para desestabilizar esse programa.

Neste livro, Sant’Anna explica as causas de sua demissão (“Que ministro é esse?”), reproduz editoriais da época de alguns jornais (Jornal do Brasil, O Globo, Correio Braziliense, O Estado de S. Paulo) e transcreve a carta de José Saramago comentando sua saída da FBN.

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