A obra traça um paralelo entre Norma, personagem da ópera homônima de Bellini, e a conturbada vida de Maria Callas, sua maior intérprete. A partir da visão psicanalítica, o autor conta a trajetória de Norma, sacerdotisa druida que, tendo uma vida casta, apaixona-se por Pollione. Callas, por sua vez, faz da sua profissão um sacerdócio, que começa a desmoronar também por amor.