Nessa obra, o autor, que além de escritor é também crítico literário, faz pensar algumas questões, dentre elas: "Se o crítico literário desapareceu em nossa cultura, onde se manifestam as avaliações de livro hoje. O estilo escolhido pelos escritores pode atrapalhar a formação de leitores. Viver entre dois mundos é a melhor forma de cultivar as diferenças entre eles. O escritório do escritor seria uma extensão gramatical de sua obra. Como falavam fora da literatura, os escritores do século XIX. É possível dar uma centralidade à literatura nos cursos de Letras. Qual o verdadeiro lugar de Graça Aranha na revolução modernista. Uma catadora de papel, negra e favelada, pode ser lida como uma grande escritora. Existe uma língua literária brasileira por excelência. Por que um escritor escreve diários íntimos. O romance consegue representar plenamente figuras reais. Quanto mais se decreta a morte do romance mais ele se revitaliza." Marca: Não Informado