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Um clássico atemporal da literatura moderna, “On the Road: Pé na Estrada” conta a história de dois jovens, Sal Paradise e Dean Moriarty, que viajam de New Jersey até a costa oeste dos Estados Unidos, atravessando o país na Rota 66.
Escrita por Jack Kerouac, a obra é responsável por uma das maiores revoluções culturais do século XX e lançou uma nova forma de narrar. Foi escrita em 1951 e o autor era inspirado por benzedrina, café e jazz. O resultado: o romance emocionante foi editado em 1957, 6 anos depois de ser feito, mistura ação e reflexão e escancara o lado sombrio do sonho americano.
A obra influenciou os movimentos de vanguarda, o be bop, o rock, o pop, os hippies e o movimento punk.
Jack Kerouac nasceu nos Estados Unidos em 12 de março de 1922. Jogou futebol americano pela Universidade de Columbia, mas não chegou a concluir a Universidade. Em 1942, juntou-se à Marinha Mercante, e foi dispensado no ano seguinte por problemas psiquiátricos.
Seu primeiro romance foi publicado em 1950 e se chamava The Town and The City (Cidade Pequena, Cidade Grande). Em 1951, escreveu On The Road, uma inspiração autobiográfica, que só foi editado em 1957. Jack Kerouac morreu de cirrose hepática em 1969, aos 47 anos, mas deixou 20 livros de prosa, e 18 ensaios, cartas e poesia.
O romance é traduzido por Eduardo Bueno e editado pela L&PM Pocket em formato de bolso. Lançado em 2004, possui 384 páginas, acabamento em brochura e está na 1ª edição.
Responsável por uma das maiores revoluções culturais do século XX, “On the Road”, traduzido por Eduardo Bueno, mantém intacta sua aura de transgressão, lirismo e loucura.
Como o gemido lancinante e dolorido de “Uivo”, de Allen Ginsberg, o brado irreverente e drogado de “Almoço Nu”, de William Burroughs, ou a lírica emocionada e emocionante de Lawrence Ferlinghetti, “On the Road” escancarou ao mundo o lado sombrio do sonho americano. A partir da trip de dois jovens – Sal Paradise e Dean Moriarty –, de Paterson, New Jersey, até a costa oeste dos Estados Unidos, atravessando literalmente o país inteiro a partir da lendária Rota 66, Jack Kerouac inaugurou uma nova forma de narrar.
Em abril de 1951, entorpecido por benzedrina e café, inspirado pelo jazz, Kerouac escreveu em três semanas a primeira versão do que viria a ser “On the Road”. Uma prosa espontânea, como ele mesmo chamava: uma técnica parecida com a do fluxo de consciência. Mas o manuscrito foi rejeitado por diversos editores e o livro foi publicado somente em 1957, após alterações exigidas pelos editores.
A obra-prima de Kerouac foi escrita fundindo ação, emoção, sonho, reflexão e ambiente. Nesta nova literatura, o autor procurou captar a sonoridade das ruas, das planícies e das estradas americanas para criar um livro que transformaria milhares de cabeças, influenciando definitivamente todos os movimentos de vanguarda, do be bop ao rock, o pop, os hippies, o movimento punk e tudo o mais que sacudiu a arte e o comportamento da juventude na segunda metade do século XX.