O livro focaliza aspectos da vida e da crítica de arte de Mario Pedrosa, e evidencia o quanto os fundamentos de sua crítica de arte estiveram associados a sua crítica à modernidade. Quando, no Brasil, a onda moderno desenvolvimentista fazia soar mais alto as esperanças no futuro do país, Mario Pedrosa problematizava a aceleração do tempo e o individualismo exacerbado próprios da modernidade. O livro contribui, ainda, para o desenvolvimento da área de sociologia da arte para a qual tem havido uma crescente demanda em cursos de graduação e pós graduação, além de intervir no debate sobre a atualidade das ideias do crítico. Marca: UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO