Depois De Títulos Que Refletiam Momentos De Sua Vida Pessoal, Em Me Ajude A Chorar, Carpinejar, Pela Primeira Vez, Une Textos Sem Um Tema Central. São Crônicas Com Assuntos Variados, Mas Com Uma Singularidade: A Melancolia E A Tristeza. Sempre, Obviamente, Com A Ironia Característica. Um Livro Com Sentimentos. Um Livro À Flor Do Osso. Carpinejar Mostra A Sua Mais Intensa Fragilidade, Provando Que, Na Verdade, Nesta Terapia Ou Catarse Literária, Todos Devem Ser Muito Felizes Para Suportar A Tristeza Verdadeira. Me Ajude A Chorar Vai Emocionar O Leitor De Maneira Única. Dessa Vez, Fabrício Não Fala A Respeito De Separação E Relacionamentos, Mas De Temas Mais Gerais, Mais Coletivos, Que Buscam Focar Também Em Tragédias Mínimas E Pessoais, Como O Caso De Uma Senhora Que Estava Para Perder O Marido E Só Desejava Mais Uma Noite De Conchinha Com Ele. Ela Trocaria Tudo Na Vida Dela Por Esta Noite. Constam Na Obra Dois Textos Que Ficaram Famosos Quando Publicados: O Escrito Em Homenagem Às Vítimas De Santa Maria (Rs), Que Inclusive Foi Capa Em Diversos Jornais, Como O Estado De S. Paulo, E Aquele Sobre O Acidente Aéreo De 2007 Em Congonhas (Sp).