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Menos Que Nada: Hegel E A Sombra Do Materialismo Dialético

(Cód. Item 1572983611)

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Nos últimos dois séculos, a filosofia ocidental se desenvolveu à sombra de G. W. F. Hegel, com cada nova geração tentando escapar de sua influência, em vão. Obra-prima de Slavoj Žižek, um dos filósofos mais ambiciosos da atualidade, Menos que nada re toma o legado hegeliano e apresenta um desenvolvimento sistemático de sua filosofia. O idealismo absoluto de Hegel tornou-se uma espécie de bicho-papão, obscurecendo o fato de ele ser o filósofo dominante da histórica transição à modernidade - períod o com o qual nosso tempo guarda espantosas semelhanças. Hoje, à medida em que o capitalismo global se autodestrói, iniciamos uma nova transição. Nesse contexto, Slavoj Žižek defende em seu maior e mais importante livro teórico, publicado pela Boitemp o, não só o retorno a Hegel, filósofo dominante da transição histórica, mas também a repetição e a superação de seus triunfos e limitações, por meio da interação com o antifilósofo Jacques Lacan. Para Žižek, a psicanálise e a dialética hegeliana redi mem-se mutuamente, desvencilhando-se da pele a qual estão acostumadas, aparecendo em uma forma nova, inesperada. Tal abordagem permite ao mais pop dos filósofos diagnosticar nossa condição atual e também se engajar em um diálogo crítico com os eixos essenciais do pensamento contemporâneo - de Martin Heidegger à Alain Badiou, da física quântica às ciências cognitivas.Žižek também faz uma releitura de toda a história da filosofia ocidental, em uma narrativa que perpassa o núcleo da relação entre H egel e Marx. No entanto, a premissa que sustenta a tese deste livro, afirma ele na introdução, é descaradamente hegeliana: ''''''''aquilo a que nos referimos como o continente da ''''''''filosofia'''''''' pode ser visto como algo que se estende, tanto quanto qui sermos, ao passado ou ao futuro, mas há um momento filosófico único em que a filosofia aparece ''''''''enquanto tal'''''''' e que serve como chave - a única chave - para lermos toda a tradição anterior e posterior como filosofia (da mesma maneira que Marx af irma que a burguesia é a primeira classe na história da humanidade posta como tal, tanto que é somente com o advento do capitalismo que toda a história torna-se legível como história da luta de classes)''''''''. Esse momento, para o filósofo esloveno, é o idealismo alemão, delimitado por duas datas: 1787, ano em que foi publicada a Crítica da razão pura, de Kant, e 1831, ano da morte de Hegel, um período de poucas décadas que representou uma concentração impressionante de intensidade do pensamento.

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