Meu nome não é refugiado: A condição de refugiado poderia apagar a história daquele que está em busca de uma nova identidade?

Já imaginou ser perseguido, ameaçado ou ver sua casa sendo bombardeada por um país inimigo, obrigando-o a sair de seu lar para um lugar desconhecido? Bassem, Angela, Alfredo, Samaa e Rajaa passaram por situações como essas. Eles tiveram que deixar família, trabalho e posição social, para embarcarem em uma jornada de desafios, sem nenhuma certeza de sucesso. Chegaram ao Brasil em busca de segurança e oportunidades de recomeço. Mas será possível viver em um lugar sem conhecer sua cultura ou saber falar seu idioma? Bem, para a cultura existe o convívio, para o idioma existe o ensino, mas o que haverá para vencer o preconceito? Ao chegar em um país em condição de refúgio, a impressão que se tem é de que, para os nativos daquele lugar, as pessoas deixam de ser quem são para serem enquadradas em um único termo: refugiados. Mas a verdade é que, embora as bagagens pareçam pequenas, elas trazem consigo conhecimento, valores, aquilo que aprenderam e o que as tornam humanas. Embarque nesta viagem e conheça pessoas que te farão ter uma nova visão sobre o que são superpoderes de verdade. Ao final, quem sabe, você estará tão íntimo, que as chamará simplesmente de amigas.