Quando Publicamos O Livro O Desenho Digital Técnica E Arte No Final Dos Anos 1990 Embora Não Falássemos Em Bim Dizíamos Que Os Sistemas De Projeto Daqueles Anos Estavam Incorporando Capacidades Que Os Direcionavam Para O Que Hoje Em Dia Conhecemos Como Processos De Modelagem Agora Sim Em Bim Frisávamos Que O Importante Desses Processos Não Seria O Seu Fator Dimensional Mas O Seu Grau De Inteligência Creio Que Não Nos Equivocamos Ao Longo Destes Anos Programando E Pesquisando Com Ferramentas Digitais De Projeto Foi Crescendo A Convicção De Que Sistemas De Projetos Inteligentes E Autônomos Serão Se Já Não O São Uma Realidade Com A Qual Mais Cedo Ou Mais Tarde Lidaremos Embora Já Possamos Experimentar Em Sistemas Que Apresentam Certo Simulacro De Comportamento Inteligente Ainda Há Muito Espaço De Experimentação No Processo De Transformação Digital Com Isso Em Mente No Livro Proponho Ver As Ferramentas Bim Desde Um Ponto De Vista Cognitivo Para Tal Fazse Necessário Entender O Ato De Projetar Como Um Ato De Conhecimento Essa É A Tese Que Permeia Toda A Obra E A Qual Espero Que O Leitor Abrace Junto Comigo Para Tirar Máximo Proveito Dos Sistemas Digitais Bim Proponho Revisar Alguns Conceitos Já Difundidos Mas Principalmente Focalizar No Ato De Conhecer Graças Às Estruturas De Informação E Aos Mecanismos Algorítmicos Os Verbos Conhecer E Projetar Podem Ser Aproximados Mas Dependendo Do Modo Como A Tecnologia Seja Aplicada Também Podem Ser Afastad