Imagine se, no momento da sua morte, você se desse conta de que sempre seguiu o senso comum: trabalhou duro e economizou bastante dinheiro, esperando ansiosamente pela sonhada liberdade financeira da aposentadoria. É um cenário bastante comum, afinal, quase todos crescemos ouvindo o sábio conselho da fábula de Esopo: não seja como a cigarra, que apenas brincava e aproveitava os dias, mas sim como a formiga, que trabalhava com assiduidade para reservar ganhos que aproveitaria no futuro. Mas e se essa lição não estiver tão certa?