Já não deixei moléculas de desencanto no palmilhar do meu triste canto? Neste, ao embalar meus brinquedos primeiros, como início do canto, daquele canto do quarto do início, o encanto do cantar do embalo da minha travessia foi um triste avançar no mar da minha confraria. Os suores foram o cimento de pavimentação das minhas perdidas escolhidas pedras sem sabor nem cor. O canto do caminho foi o encanto do cisne do lago encantado. Esse, em sendo o teu último canto, ao após dessa estrada do meio, será o que te repetirá em cheio. Repetirá em cheio? Sim, não é só no estribilho do refrão do fim, onde encontrarás a tua celestial Torre de Marfim? Teus Novos Ciclos.