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O Colecionador De Mentiras

(Cód. Item 1579160392)

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Durante a realização da mostra de obras raras e de primeiras edições de Gilberto Schwartsmann, realizada na Academia Brasileira de Letras, há dois anos, ele foi desafiado pela jornalista Sheila Kaplan a narrar as circunstâncias da chegada dos livros raros ao seu acervo. Depois, veio a ideia de selecionar algumas histórias e publicá-las em um livro. Influenciado por sua paixão pela obra de Oscar Wilde, em especial o seu famoso Ensaio sobre a mentira, Schwartsmann optou por inventar circunstâncias, ao invés de simplesmente contar a verdade. Ao ler as histórias relatadas em O colecionador de mentiras, o leitor perceberá que o autor foi além da invenção das circunstâncias da aquisição de algumas obras do seu acervo, mas utilizou também parte do enredo de obras de grandes autores como inspiração para as suas narrativas. Perguntado sobre a forma como esta obra foi escrita, ele diz que “o que mais gosta é de ler os clássicos da literatura e que adora mentir, criar histórias que lhe pareçam boas de serem lidas”. Ele se diz mais um imitador dos autores que admira, “um réu confesso”, brinca. O autor lembra que a sua realidade é uma mescla imprecisa das suas percepções objetivas e das suas fantasias. É isso que o leitor perceberá ao ler O colecionador de mentiras. Nas histórias sobre como algumas obras raras ou primeiras edições chegaram ao seu acervo, o autor afirma que “não raro, ao ver uma cena de amor, lembro-me dos Montecchios e dos Capuletos, do Romeu e Julieta, de Shakespeare. As traições sempre me remetem à Capitolina, de Dom Casmurro, de Machado. Os assassinatos que leio nos jornais me fazem recordar de Raskólnikov, de Crime e castigo, de Dostoiévski.” Na parte final do prólogo de O colecionador de mentiras, Schwartsmann conclui que “as minhas viagens me fazem pensar em Marco Polo, a narrar suas aventuras ao grande imperador Kublai Khan, das Cidades invisíveis, de Calvino. Por fim, as minhas histórias se ligam umas nas outras, numa trama sem final, como nas artimanhas criadas pela princesa Sherazade, para não ser decapitada pelo sultão, nas Mil e uma noites.” O leitor irá desfrutar das mentiras deste colecionador de livros, cuja criação literária é também uma homenagem à boa literatura.

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