Futum É O Odor Do Caos, A Calmaria Diante Da Selvageria. São Provocações Proferidas Pela Utopia Que Semeia A Metamorfose. A Junção Do Desejo Pueril Com O Seu Eu Adulto. É O Resgate Das Almas Indolentes. A Repetição Das Palavras Que Dilatam O Tempo, Revigorando Estimadas Lembranças, Mesmo Em Dias Intempéries. Surgindo Assim, Como Uma Memória Palpável No Meio Da Madrugada Silenciosa, Na Espera Pelo Alvorecer Onde Tudo Pode Se Reconfigurar. É O Olho De Uma Câmera Onipresente. Matheus Petris