O Autor Propõe O Conceito De Personagem Como Eixo Central Do Trabalho Na Prática Psicoterápica. Ele Mostra Sua Utilidade Para Compreensão Do Narcisismo E Suas Implicações No Campo Da Psicopatologia. Também Discute A Questão Da Supervisão, Tema Pouco Abordado Na Bibliografia Psicodramática Brasileira.