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A mão (do poeta) puxa com força a fieira do pião e o bailado fremente tem início. O pião rodopia suas sete cores imprevistas. Depois, aos poucos cambaleia, tomba e desdobra suas cores vibrantes no chão. a mão (do poeta) puxa com força a fieira do pião e o bailado fermente tem inícios. E assim uma vez, outra vez. mais uma vez, girando e girando, espalhando suas cores por toda eternidade...