Não resiste o menino de nove anos apenas Envolto em lençóis brancos, olhos parados E assustados, cravados bem fundos Restou o esqueleto e a caveira Cobertos pela pele pálida e flácida Afastam-se os vivos cheios de repugnância Os que o vislumbram fogem dessa figura horrenda Ninguém quer ficar perto dele Exceto a família que vela o cadáverCom as lágrimas já secas. Marca: Ipê das Letras