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Amar Sem Ter É Paradoxo De Tempo E Espaço É Sismo Sem Magnitudeamar Sem Veramar Sem Nunca Saber É O Oco Do Solilóquio É O Virtuosismo Do Mormaçoamar Sem Haver Sem Nem Refúgio Nem Regaço O Solipsismo Do Osso O Insosso Do Avatar Amar Sem Contemplaramar Sem Abraço É O Aço Do Estoicismo É Esboço De Amar Ameaço Amar Sem Abranger É A Armadilha Da Troça Bagaço De Amar Sobrosso Amar Sem Ter Vossa Mercê Haverse Assim Não Se Possaamar Sem Ser O Olho Reavido Deste Novo Livro De Poemas De Luci Collin Preenche O Espaço Entre O Dito E O Não Dito Luci Ousa Na Escolha Do Que Enuncia E No Silêncio Que Fala O Justo Pejo Do Silêncio Honrado Na Palavra Feito Olho Luz Sem Sombra Silêncio Bruto Da Leitura Das Imagens Dos Poemas Concluímos Que O Olho Não É Incisivo Que Pode Ser De Pérola E Espanto Pode Ser Um Coração Que Sangra E Ser Ilusório O Que Vê Enxerga Os Entardeceres E O Escuro O Da Noite Solitária E Cega De Uma Epígrafe De Agrigento Um Olho De Alcance Enigmático E Admissível Está Também No Esquecimento E Na Memória Engenho E Abrigo Que Tornam Presente A Ausência Protege Contra Lembranças Mutiladas Segue Os Caminhos Da Melancolia E Do Desejo E Vê A História Fugir Nalgum Cavalo Fátuo Porque Tem Seu Próprio Alfabeto Memória De Baú Primitivo Sou Longe E Existida O Que Já Foi E Dolorosamente Falta Uma Poesia Que Resulta De Sentimento Sim Isso Para Parodiar Uma Epígr