Os finais felizes que não vivi

Signos em diálogo com o representado, quando em ritmo lento ou frenético, formam imagens: poesia. Assim é Os finais felizes que não vivi: grito e silêncio, cores e nomes. Do pulsar ainda não visto, mas, quando lido... Desequilíbrios de nós. Sim, poesia deve desequilibrar! A linearidade está no caos. Um prazer ouvir a voz escrita de Joyce, com poderes apreendidos e a serem descobertos. Fui, ainda estou por lá. Talvez você, leitor(a), descubra seus finais felizes no ritmo da poesia; caso não ocorra, leia novamente e leia novamente. Afinal, bailar na escrita é o propósito da criação. A autora projeta essa dinâmica: que tal uma dança com suas palavras/imagens? Fumanga, Professor de Textos Dialoga com a Filosofia, a Sociologia e o Rockn roll. Professor no ensino médio e na universidade, um dos grandes responsáveis por ensinar esta autora a acreditar na escrita.
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