Que esperança nos restará quando os computadores puderem dirigir carros melhor do que os seres humanos, prever as decisões da Suprema Corte melhor do que os especialistas jurídicos, identificar rostos, percorrer prestativamente os corredores de escritórios e fábricas, e até mesmo realizar algumas cirurgias, tudo isso de forma mais rápida, mais confiável e menos dispendiosa do que as pessoas?