As entrelinhas dos poemas do autor fluem em direções tão utópicas quanto despóticas, um pressuposto que estabelece conexões com o real, o possível e o idealizado, imagens de um imaginário que navega por entre as paisagens filosóficas e pessoais, que indaga a lógica do ser a sua percepção do mundo, e contente com sua própria sorte a sua literatura, se encontra livre para delinear o objeto e os conceitos que pretende semear, para talvez em um futuro qualquer ter algo na colheita. Marca: Editora Plante