Você está prestes a abrir um livro de poesias — mas não se preocupe, ele não morde (só cutuca onde dói). Aqui, a poesia não é inalcançável nem cheia de pose: é íntima, confusa, bonita e, acima de tudo, honesta. Entre crises internas e euforias, este livro fala sobre amor — o romântico, o que machuca, o que cura, o que vai embora e até aquele que a gente esquece de ter por si mesmo. Fala também sobre crescer (sem um manual de instruções), sobre sentir tudo ao mesmo tempo e sobre tentar fazer sentido da vida mesmo quando ela insiste em não colaborar. E a vida continua, mesmo assim. E continua até aqui — e depois daqui também. Este é como um diário aberto, só que escrito com beleza, coragem e uma pitada de sarcasmo. Ideal para quem vive com o coração na mão, a cabeça nas nuvens e o pé… tropeçando na realidade. O autoconhecimento não é um destino, mas uma travessia, daí parte a maioria das reflexões deste livro, que de maneira profunda, mas simples busca dar nome às coisas ou acolher os sentimentos ainda anônimos. São desabafos poéticos com uma pitada de terapia — para mim e, com sorte, para quem lê. Marca: Não Informado