A proposta do livro PAZ é ser um traço de união, unindo palavras, dando-lhes um novo sentido, ampliando as possibilidades e o colorido. As folhas soltas dão uma oportunidade lúdica e de entrosamento. Neste caso, funciona no sentido inverso dos Smartphones, mas, de que PAZ está se falando? Não é a proposta definir, porém permite-se o devaneio. A Paz à que nos referimos não pressupõe um contrário para que ela exista. Então, eu posso ter minha Paz? Sem ser egoísta? Paz não tem plural. Mas pode ser plural. Aqui, nos propomos a admirar a Paz, partilhando, ao menos, o vocábulo e sua pluralidade. Este livro dará prazer de ser folheado e lido também por quem tem baixa visão, com o autor, Jorge Jabour Mauad, que é arquiteto e hoje não pode mais ler, mas continua desfrutando das cores e dos sons das palavras.