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“Dos gêneros pioneiros da modinha” e do lundu, no século XVIII, até a lambada, no início dos anos 1990, passando pelo maxixe, tango, choro, marcha, samba, frevo, música sertaneja, guarânia, baião, bossa nova, canção de protesto e tropicalismo, esta Pequena história da música popular apresenta um estudo das origens e da configuração de cada um dos nossos movimentos musicais. Escrito por um dos maiores pesquisadores do país, José Ramos Tinhorão, o livro sintetiza muito de sua obra, e é referência indispensável para todos aqueles que queiram conhecer os processos sociais que atuam na formação da cultura brasileira.
Por oposição à música folclórica (de autor desconhecido, transmitida oralmente), a música popular (de compositor conhecido e divulgado por meio de partituras, discos, fitas, filmes etc.) constitui uma criação contemporânea do aparecimento de cidades com certo grau de diversificação social.
No Brasil, isso equivale a dizer que nossa música popular surge nas duas principais cidades coloniais
- Salvador e Rio de Janeiro
- no correr do século XVIII, quando o ouro das Minas Gerais desloca o eixo econômico do nordeste para o centro-sul, e a coexistência desses dois importantes centros administrativos torna possível a formação de uma classe média urbana relativamente diferenciada.
Abarcando de forma sintética cerca de 150 anos, esta Pequena história da música popular traça uma trajetória a partir de seus principais gêneros, desde o surgimento da modinha e do lundu, na metade dos oitocentos, até a bossa nova, a canção de protesto, o tropicalismo e a lambada, já no final do século XX.
Assim, na visão de José Ramos Tinhorão, um dos nossos maiores pesquisadores, a cada gênero musical aqui estudado
- como o maxixe, o tango brasileiro, o choro, a marcha, o samba, o frevo, a música sertaneja, a guarânia e o baião
- corresponde um determinado momento histórico e um conjunto de processos sociais e econômicos que lhe são determinantes.